terça-feira, 10 de junho de 2014

A escala Saffir-Simpson

Para classificar os ciclones tropicais do Atlântico de acordo com a velocidade de seus ventos, e poder compará-los entre si, a comunidade científica adotou a escala Saffir-Simpson, criada por Herbert Saffir e Robert Simpson no início dos anos 70 do século passado.
A ilustração abaixo mostra a escala, que é de 1 a 5, sendo 5 o mais forte.

Devemos notar que quando os ventos estão abaixo de 119km/h, a classificação já não é de furacão, e sim de tempestade tropical, como vimos em um dos posts iniciais deste blog.
A ilustração também associa a força dos ventos com o potencial de destruição, e com a subida de maré que pode ocorrer nas zonas litorâneas.
Nos furacões do Atlântico Norte, costuma-se dar aos furacões Categoria 3, 4 e 5 o nome de Grandes Furacões. A última vez que um Grande Furacão se formou no Atlântico Norte foi em 2005, com a passagem de Wilma (na mesma temporada do Katrina).
No Atlântico Sul, onde é menos comum a formação de ciclones, a primeira formação a ganhar o nome de furacão foi o Catarina, em 2004, considerado um furacão Categoria 1.


Um comentário: